30 de set. de 2009

True Blood

Ontem terminei de ver a segunda temporada de True Blood. Mantenho minha opinião de que a única novidade do enredo é a bebida sintética que dá nome à série. De resto, nada novo. Odiei esse esquema de seitas religiosas... Acho pouquíssimo interessante (o mesmo motivo pelo qual não curti Memnoch, da Anne Rice).

Algumas cenas bem fortes valeram - e quanto a cenas fortes não se pode reclamar de True Blood. Nisso reside a diferença principal da série em relação às franquias adolescentes Twillight e a recente The Vampire Diaries.

É... eu sou purista. Depois de Entrevista com o Vampiro, com aquela atuação maravilhosa do Tom Cruise, poucas coisas me agradam sobre vampiros na telinha ou na telona.

Outro ponto negativo é que eu não gosto da Anna Paquin. Por que?
1) Ela tinha que juntar aqueles dentes.
2) Tenho raiva dela desde X-Men (a vampira mais c%zona de todos os tempos).

Há quem ame e há quem odeie True Blood. Eu acho que é assistível, mas a verdade é que não me identifiquei com os personagens. Aquele vampiro, Erik, é o melhorzinho. Bill? Eu li o primeiro livro da série que inspirou True Blood e digo que preferia o Bill que imaginei, e não aquele cara booooooring...

Ah! Estou desde o início tentando fazer algum elogio à série (ahã). Acabei de pensar em um. Lafayette. AMO o personagem. O ator é excelente e o personagem é complexo e interessante. Sempre que ele aparece sinto que ele é bem mais complexo que as figurinhas clichês de True Blood.

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