1 de fev. de 2009

O Vampiro Lestat (1985), Anne Rice

Acabo de terminar a releitura do segundo volume das Crônicas Vampirescas. Um livro que, após o sucesso de Entrevista com o Vampiro, transformou de fato Anne Rice em um fenômeno literário, em um momento muito propício para o romantismo pós-punk, flertando com o gótico.

Sinopse:

Século XX, 1985. Lestat é agora uma estrela do rock, com 4 milhões de cópias de seu primeiro álbum vendido, clips na MTV e nas paradas do Top of the Pops.

O relato de Lestat neste livro corresponde aos fatos de sua vida antes de ser vampiro e após tornar-se um, até 1924, quando ele se retira para o subsolo.

O relato vai desde sua adolescência na França pré-revolução até seu ressurgimento em 1984, com uma descrição muito rica do século XX e suas mudanças na cultura, modo de vida, política, tecnologia e moral. Na minha opinião, este deslumbre de Lestat por este nova realidade é um dos pontos altos deste livro, que acho o melhor das Crônicas Vampirescas.

E não é somente porque Lestat é meu vampiro preferido. A história do livro é longa, perspassa séculos diferentes, com a inserção de persoagen interessantíssimos como Magnus e Akasha, assim como a explicação para o Teatro dos Vampiros e seu surgimento, bem como a relação entre Lestat e Armand.

Em resumo, em seu despertar no século XX, após tomar conhecimento do livro Entreveista com o Vampiro, em que Louis descreve sua vida, Lestat resolve também publicar sua biografia completa, incluindo sua visão sobre os fatos narrados por Louis e um relato completo sobre sua vida.

Ele vai mais longe e torna pública a realidade dos vampiros. O livro culmina com a apresentação ao vivo da banda de Lestat, com este cantando para mais de 15 mil fãs enlouquecidos.

Ameaçado por vampiros que o acusam de descumprir as regras, ele é atacado logo após o show. O livro termina com a descoberta que a mãe de todos os vampiros, Akasha, havia despertado...

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